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Do intervencionismo ao sidonismo: os dois segmentos da política de guerra na 1.ª República: 1916-1918

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Luís Alves de Fraga

Pretende-sedemonstrar que a falência militar do Corpo Expedicionário Português (CEP) emFrança, durante o ano de 1918, não foi uma consequência exclusiva de ordemcastrense, mas, essencialmente, o resultado da falência da política de guerradesenvolvida pelos partidos intervencionistas a qual se prende a duas causasquase concomitantes no tempo: a negação de transportes navais ingleses paracolocar reforços em França e o golpe militar de Sidónio Pais, em Dezembro de1917. O autor desenvolve o texto segundo duas vertentes: uma, orientada para acriação, instrução, instalação e vida do CEP em França e, outra, buscando olevantamento da situação económica, social e política de Portugal durante osanos de 1916 e 1917. Depois, debruça-se sobre a atuação de Sidónio Pais, nãosó quanto à preparação do golpe de Dezembro de 1917 como, também, quanto àcondução da política de guerra face às constantes imposições da Grã-Bretanha.Apresentam-se achegas originais e importantes para a compreensão da História da1.ª Edição República.

1.ª Edição
ISBN:
978-989-26-0034-5
eISBN: 978-989-26-0184-7
DOI: 10.14195/978-989-26-0184-7
Série: República
Páginas: 663
Data: Abril, 2010

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