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Dor: se for para mim não estou

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Anabela Mota Pinto
João Mota Dias

A dor, constitui uma matéria social grave ecomplexa, com relevantes prejuízos para a saúde física e psicológica dosdoentes e com importantes implicações socioeconómicas, não só para os doentesmas também para as suas famílias. Importa, por isso, que os doentes com dor,bem como toda a sociedade, estejam informados quanto às estratégias e soluçõesterapêuticas existentes de forma a identificá-la, tratá-la e preveni-la, quando tal for possível.

Avisibilidade crescente deste assunto e a relevância cada vez maior que lhe vemsendo atribuída tem conduzido a uma determinação de combate à dor, promoção doseu tratamento e quando exequível à sua prevenção. Os profissionais de saúde emgeral e várias sociedades em Portugal tem desenvolvido diversas estratégias e iniciativas neste âmbito. Assim, a presente publicação tem como objetivo darresposta a algumas questões, esperando que o seu formato simples possacontribuir para um esclarecimento e sensibilização para esta patologia,orientando os doentes com dor para uma terapêutica adequada de forma areintegrá-los na sua vida familiar, social e laboral, melhorando a suaqualidade de vida. O alivio da Dor deve ser considerado um direito humano. E, odoente deve ter direito ao controlo da dor. Se o doente tem um direito oprofissional de saúde tem um dever!

1.ª Edição
ISBN:
978-989-26-0739-9
eISBN: 978-989-26-0740-5
DOI: 10.14195/978-989-26-0740-5
Série: Estado da Arte
Páginas: 136
Data: Maio, 2014

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