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Cadernos de Psiquiatria Social e Cultural #0

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Manuel João Quartilho
Isabel Fazenda
Isabel Gil
Linda Fernandes
Maria de Fátima Silva
Maria de Fátima Sousa
Nuno Carrilho

O conjunto de textos que compõe esta publicação privilegia uma reflexão crítica e uma perspetiva integradora no estudo da saúde e das doenças.

Faz-se uma ponte crítica entre os determinantes biológicos e sociais da saúde e das doenças em ‘tempos crise’; pensa-se criticamente sobre a construção social e cultural do conhecimento científico, com recurso ao método etnográfico; aborda-se o importante tema do estigma e a necessidade de o combater, no âmbito do trabalho pedagógico, em nome da dignidade e liberdade dos doentes; reflete-se sobre padrões de comunicação e interação interpessoais, estratégias adaptativas e vulnerabilidade ao stress nas Equipas de Enfermagem; analisam-se as representações sociais e a prevenção do abuso sexual de menores junto dos profissionais de saúde, no âmbito dos Cuidados Primários; investiga-se a experiência da dor e as dimensões psicológicas, sociais e culturais do sintoma, assim como se desenvolvem argumentos relacionados o controlo não farmacológico da dor, no âmbito do trabalho clínico das Equipas de Enfermagem e, por fim, faz-se uma reflexão crítica sobre as representações sociais da masturbação e respetivos antecedentes médicos, históricos e religiosos.

O conjunto de textos que compõe esta publicação privilegia uma reflexão crítica e uma perspetiva integradora no estudo da saúde e das doenças.Faz-se uma ponte crítica entre os determinantes biológicos e sociais da saúde e das doenças em ‘tempos crise’; pensa-se criticamente sobre a construção social e cultural do conhecimento científico, com recurso ao método etnográfico; aborda-se o importante tema do estigma e a necessidade de o combater, no âmbito do trabalho pedagógico, em nome da dignidade e liberdade dos doentes; reflete-se sobre padrões de comunicação e interação interpessoais, estratégias adaptativas e vulnerabilidade ao stress nas Equipas de Enfermagem; analisam-se as representações sociais e a prevenção do abuso sexual de menores junto dos profissionais de saúde, no âmbito dos Cuidados Primários; investiga-se a experiência da dor e as dimensões psicológicas, sociais e culturais do sintoma, assim como se desenvolvem argumentos relacionados o controlo não farmacológico da dor, no âmbito do trabalho clínico das Equipas de Enfermagem e, por fim, faz-se uma reflexão crítica sobre as representações sociais da masturbação e respetivos antecedentes médicos, históricos e religiosos.

1.ª Edição
ISBN:
978-989-26-0967-6
eISBN: 978-989-26-0968-3
DOI: 10.14195/978-989-26-0968-3
Série: Ciências da Saúde
Páginas: 176
Data: , 2015

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Outros Capítulos (8)

Prefácio

Rui Mota Cardoso

Introdução

Manuel João Quartilho

Do biológico ao social, em tempos de adversidade

Manuel João Quartilho

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0968-3_1

Despersonalização da Ciência: técnicas de encantamento da Ciência

Nuno Carrilho

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0968-3_2

Estigma e doença mental

Isabel Gil

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0968-3_3

Dor no corpo e na alma: vivências de dor em utentes com Artrite Reumatoide

Linda Fernandes

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0968-3_6

O enfermeiro e as técnicas não farmacológicas no controlo da dor: informação/aplicação

Maria de Fátima Sousa

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0968-3_7

Representações da masturbação na televisão e no cinema mainstream

Rita Alcaire

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0968-3_8