Alberti e arquitetura da cidade na América Latina: um organismo dotado de uma ordem que faz sentido
Hugo D. Peschiutta
En América Latina, la ciudad proyectada nació con la colonización española, fuertemente inspirada en la tradición griega. Los conquistadores han implementado las normas contenidas en la Ordenanza real llamado Leyes de Indias, cuyos requisitos dibujaron en la tradición urbana de ancianos, por los arquitetos humanistas del Quattrocento italiano, entre las cuales emerge la figura de Leon Battista Alberti, el más brillante sus teóricos. Las Leyes de Indias, subrayan el papel primero de la ciudad como una representación del poder real. Bajo la dominación española, aunque el renacimiento nos ha legado sólo unas pocas intervenciones parciales y algunos ejemplos de ciudades fundadas ex novo, comprobamos sin embargo la influencia de una nueva racionalidad bajo los supuestos de albertiens. Los valores relacionados con la dignitas han sido transferidos en nuestras ciudades, erigido en los órganos de control y organización de los territorios circundantes que estaban subordinados. Tal sentido seguía siendo legible incluso en los nuevos rastros de los siglos siguientes, esto nos permite afirmar que la persistencia de las formulaciones de albertiennes ha sido una constante en el proceso de urbanización y ordenamiento territorial en América Latina y Argentina en particular.
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ISBN: 978-989-26-1014-6
eISBN: 978-989-26-1015-3
DOI: 10.14195/978-989-26-1015-3_14
Área: Artes e Humanidades
Páginas: 263-276
Data: 2015
Palavras-Chaves
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