Romero Fernando García Romero
Desde hace dos mil doscientos años, a partir de que Aristófanes de Bizancio llevara a cabo su edición de Píndaro, los lectores del poeta tebano comenzamos nuestra lectura de su obra con una frase enigmática, cuya interpretación ha suscitado muchas discusiones desde la propia Antigüedad: ἄριστον μὲν ὕδωρ, “lo mejor es el agua”. En nuestro escrito comentamos las diferentes interpretaciones que, desde la Antigüedad, se han propuesto para explicar en qué sentido dice Píndaro que lo mejor es el agua, e intentamos situar tal afirmación dentro del contexto de la obra de Píndaro y, más en general, dentro del contexto de la lírica griega arcaica y clásica.
—
ISBN: 978-989-26-1567-7
eISBN: 978-989-26-1568-4
DOI: 10.14195/978-989-26-1568-4_2
Área: Artes e Humanidades
Páginas: 35-51
Data: 2018
Palavras-Chaves
—
Outros Capítulos (14)
El agua primordial, entre el mito y la filosofía
Alberto Bernabé
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_1
Lo mejor es el agua
Romero Fernando García Romero
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_2
La significación de la imagen del agua primordial en Píndaro Nemea VIII
Ana María González Tobia
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_3
As águas que matam e as águas que salvam: a ambiguidade da água nos textos bíblicos
Paula Barata Dias
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_4
Las aguas del mar en Edipo Rey y Edipo en Colono de Sófocles
Concepción López Rodríguez
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_5
A simbologia da água e do fogo no párodo da Lisístrata de Aristófanes: uma encenação do grupo de teatro Thíasos
Elisabete Cação
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_6
El mar en la Eneida
Antonio Alvar Ezquerra
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_7
A água em cenários grotescos das Naturales Quaestiones senequianas
Paulo Sérgio Margarido Ferreira
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_8
Jogos de água na Roma dos Césares: violência, erudição e exotismo
José Luís Brandão
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_9
A água na cidade romana: perspetivas de investigação: o caso de Bracara Avgvsta
Rui Morais;Lázaro Gabriel Lagóstena Barrios
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_10
O “Aqueduto do Real Mosteiro de Santa Clara”: aspetos da construção de um aqueduto no final do século XVIII
João Pedro Gomes
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_11
Representações da água na celebração de um enlace real: o carme Proteu de Manuel da Costa
Susana Hora Marques
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_12
Entre o fogo e a água: real e simbólico na representação literária do martírio (Paciecidos de Bartolomeu Pereira, Coimbra, 1640)
Carlota Miranda Urbano
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_13
Vergílio Ferreira: em nome das águas dos rios, do mar e da chuva
Ana Seiça Carvalho
https://doi.org/10.14195/978-989-26-1568-4_14