Neoars moriendi: Mário de Carvalho e a nova arte de morrer

O carro de Apolo

Mário de Carvalho

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_1

Tebas: a imagem literária do tempo e da história em Mário de Carvalho

Maria de Fátima Silva

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_2

Mário de Carvalho e a reflexão metaficcional sobre o futuro do romance

José Cândido de Oliveira Martins

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_3

Sátira e o cepticismo: configuração de personagens em Mário de Carvalho

Maria João Simões

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_4

Escrever tem arte e tem segredos… Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto

Maria de Fátima Silva

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_5

O processo criativo em Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto

Ana Paula Arnaut

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_6

Intertextualidade e metaficção em Fantasia para dois coronéis e uma piscina, de Mário de Carvalho

Rosana Baptista dos Santos

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_7

Trimalquião, os coronéis e a piscina: retrato impiedoso de um país em crise

António Manuel Gonçalves Mendes

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_8

A Paixão do Conde de Fróis: paródia e subversão

Ana Paula Arnaut

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_9

“Como dizia o outro”: a presença dos Clássicos em Mário de Carvalho

Virgínia Soares Pereira

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_10

Cultura Clássica em Um deus passeando pela brisa da tarde de Mário de Carvalho

António Manuel Gonçalves Mendes

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_11

O lado errado do Marenostro: o elemento mouro como símbolo de alteridade e barbárie em Um deus passeando pela brisa da tarde

Carla Carvalho Alves

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_12

Fabulário: (re)contando mitos

Rosana Baptista dos Santos

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_13

Neoars moriendi: Mário de Carvalho e a nova arte de morrer

Tereza Virgínia Ribeiro

https://doi.org/10.14195/978-989-26-0548-7_14