A esperança, utopia impossível? Da insatisfação como via do (que podemos) conhecer, e esperar, e devir
Sebastião J. FormosinhoJ. Oliveira Branco
A insatisfação é como o impulso da ave que a lança pelos ares. Porém, para valer, há de gerar convicções e ser paradigma, motor, na sociedade. E na história. É isto que os autores interrogam. Na religião, na ciência, nas culturas. Com os seus conflitos desequilibradores e diálogos conciliadores. O que nos torna livres é a Verdade (Jo. 8, 32). Quanto mais ameaçador o desequilíbrio, mais competente, tem de ser a insatisfação cultural e social. E mais apurada a qualidade das utopias. Se a história actual cultiva ou não a Utopia, não é indiferente. Quanto mais abrasiva a crise da esperança, mais aguda se torna a pergunta. O livro prossegue a tetralogia anterior: 1. O brotar da Criação. Um olhar dinâmico pela ciência, a filosofia e a teologia; 2. A Pergunta de Job. O homem e o mistério do mal; 3. O Deus que não temos. Uma história de grandes intuições e mal entendidos; 4. A Dinâmica da Espiral. Uma aproximação ao mistério de tudo. Faltava esta temática. Em diálogo com leitores/as de cultura sustentável. E como homenagem a quantos acreditam na Esperança apesar dos contratempos da vida. Os obstáculos e espinhos não são realmente tudo. Mais forte que todas as dificuldades, é a força da Esperança.
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1.ª Edição
ISBN: 978-989-26-1227-0
eISBN: 978-989-26-1228-7
DOI: 10.14195/978-989-26-1228-7
Série: Investigação
Páginas: 1079
Data: Janeiro, 2017
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